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  Sobre o Rio de Janeiro
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Depois de 1910, Vila Isabel jamais seria a mesma. E não seria mesmo. No primeiro bairro planejado do Rio de janeiro, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro, nasceu, no dia 11 de dezembro, num chalé da Rua Theodoro da Silva, Noël de Medeiros Rosa, popularmente conhecido como Noël Rosa. A rua e os seus tipos eram a sua grande paixão. “Poeta-cronista” da cidade que cabia na Vila. Bairro síntese dos personagens cariocas: os pequenos burgueses, o bicheiro, os malandros, o seresteiro, o carteador, o mendigo, o vigarista, o valentão, entre tantos outros.

Ficou conhecido pelo bairro. No ano de 1929, um grupo formado por jovens de classe média do conjunto musical Flor do Tempo o convidou para formar um novo grupo: o Bando dos Tangarás, grupo composto por Almirante, Braguinha, Henrique Brito e Alvinho. O conjunto se dedicou à moda da época: a música nordestina; emboladas; sambas com tempero do nordeste; embora, seus trajes e sotaques mais pareciam de caipiras. A indústria e o comércio fonográfico cresciam bastante no Rio de Janeiro, quando foram convidados para gravar pela Parlophon, subsidiária da Odeon.

A inserção no Bando dos Tangarás abriu o caminho para Noël iniciar sua carreira como compositor popular. Ainda em 1929, ele escreveu a sua primeira composição, uma embolada, intitulada “Minha Viola”.

Noel Rosa tinha grande admiração por Sinhô, freqüentador assíduo da Casa da Tia Ciata, localizada na Praça Onze, onde os batuques do samba, influenciado pelo maxixe, ecoavam livremente. O “Poeta da Vila”, contudo, se integrou a outro tipo de samba, que veio do bairro do Estácio, onde vivia Ismael Silva, e se espalhou pelos morros da cidade como Salgueiro, Mangueira, Favela, Saúde, Macacos. Noël subiu o morro e se integrou aos sambistas que lá viviam e compôs com alguns deles, como Cartola, do Morro da Mangueira, e Canuto e Antenor Gargalhada, do Morro do Salgueiro. O “poeta” e Francisco Alves (que juntos fizeram parceria no grupo Ases do Samba) foram os maiores responsáveis pela consagração de diversos compositores negros de samba.

Este tipo de samba que veio do Estácio, mais marcheado e acompanhado por instrumentos de percussão, era aquele tocado nos blocos, como o “Deixa Falar”, que deu origem à primeira “Escola de Samba”. No carnaval de Vila Isabel havia dois blocos: o Cara de Vaca, organizado, com componentes selecionados e cercados por um cordão de isolamento, e o Faz Vergonha, composto por populares e com sambas improvisados, do qual fazia parte Noël Rosa. As batalhas de confete no Boulevard eram o ponto alto do desfile de blocos.

Desde a adolescência, Noël adorava as serenatas e serestas. O local favorito das noitadas era o cruzamento do Ponto dos Cem Réis, em Vila Isabel, onde os bondes “mudavam de seção”, ponto de botequins e esquinas. No Café Vila Isabel, ele compôs a maior parte das suas composições. De bar em bar, em “Conversa de Botequim”, e de amores em amores, como o que sentia por Fina, para quem fez “Os Três Apitos”, teceu suas canções. Freqüentava também os prostíbulos do Mangue, e era fascinado pelos malandros, homens que exploravam as mulheres, minas ou mariposas, e viviam da jogatina. Na Lapa chegou a conhecer o famoso Madame Satã, como também Ceci, a sua “Dama do Cabaré”.

Um pouco sobre a terra de Noel

Em 1871, João Batista Viana Drummond, empresário progressista, ao perceber que estava diante de uma área com potencial de desenvolvimento comercial, solicitou à Corte a instalação de uma linha carril ligando a Fazenda dos Macacos ao centro da cidade. Um ano depois, a Duquesa de Bragança vende a fazenda para, o Barão de Drummond, titulo ganho em 1888.
Em novembro de 1873, a Companhia Arquitetônica, já fundada no Rio de Janeiro, obteve os direitos de propriedade transferidos por Drummond, a fim de possibilitar a urbanização da área. Ficou decidido que o novo bairro teria uma aparência moderna como à de Paris.

Vila Isabel foi o primeiro bairro planejado da cidade do Rio de Janeiro. Bittencourt da Silva fez o levantamento do terreno e elaborou a planta do loteamento “Villa Izabel” - em homenagem à Princesa Isabel -, com 13 ruas projetadas, uma grande avenida arborizada, o “Boulevard” 28 de Setembro (aproveitando o antigo Caminho do Macaco), e uma praça central, a Sete de Março (atual Barão de Drummond).

O Rio de Janeiro atrai, há décadas, turistas de todo o mundo e não perde o status que conquistou de Cidade Maravilhosa. O Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, Santa Teresa e o Maracanã são algumas atrações que o visitante deve conhecer. Lá vão algumas dicas. 

Circulando pelo Rio

Para circular pela Zona Sul e Centro, as melhores opções são ônibus urbanos, metrô e carro – a região é bem sinalizada. Para andar pelas zonas Norte e Oeste, a melhor opção é o táxi.

Metrô
0800-595-1111

Funciona de segunda a sábado, das 5h à meia-noite. Domingos e feriados, das 7h às 23h. Opera com duas linhas:

Linha 1 - da Estação General Osório (Ipanema) à Praça Saens Peña (Tijuca), passando por Cantagalo, Siqueira Campos,  Botafogo, Flamengo, Catete, Glória e Centro. Para quem está no Hotel Othon, a melhor opção é a Estação Cantagalo, na Rua Xavier da Silveira, que fica bem próxima ao Hotel.

Linha 2 - da Estação Estácio à Pavuna (Zona Norte)

Para seguir para outros bairros turísticos há a Integração Metrô-Ônibus. Da Estação General Osório partem ônibus para Ipanema, Leblon e Gávea. Da Estação Carioca os ônibus levam à Santa Teresa.

Pontos Turísticos

O Cristo Redentor foi eleito pelos cariocas como a “Maravilha do Rio”. O monumento fica no alto do morro do Corcovado, a 700 metros de altitude. Para chegar, há duas maneiras: de carro ou de trem. O acesso de automóvel é complicado em função da falta de vagas de estacionamento e excesso de flanelinhas. Prefira o trem - o percurso tem 3.800 metros em meio a jardins temáticos e a viagem dura cerca de 20 minutos.

Endereço: R. Cosme Velho, 513
Como chegar: O acesso ao monumento de carro é feito pela Estrada das Paineiras. Seguir pela R. Cosme Velho até à Ladeira dos Guararapes. Na ladeira, entrar na rua Conselheiro Lampréia (direita). A partir daí, já na Estrada das Paineiras, seguir as placas indicativas. No alto do Corcovado há estacionamento (e flanelinhas).
Tel: (21) 2558-1329

Pão de Açúcar
Um teleférico envidraçado que apresenta detalhes e ângulos únicos da perfeita geografia carioca. A primeira parada é feita no Morro da Urca, a 220 metros de altitude. Dali, avista-se a Baía de Guanabara e a Enseada de Botafogo. Na segunda e última parada, o visual panorâmico apresenta, além da baía, grande parte da orla da Zona Sul e de Niterói.

Endereço: Av. Pasteur, 520
Tel: (21) 2546-8400

Santa Teresa
Santa Teresa fica no alto de uma colina recortada pelos trilhos do velho bondinho elétrico que continua circulando pelas ruas estreitas do bairro. Repleta de largos e espaços culturais, ‘Santa’ tem sobrados que abrigam ateliês, lojinhas de artesanato, bares e restaurantes. Um dos prédios mais importantes é o Convento de Santa Teresa, erguido no século XIX e que deu nome ao bairro. Quem optar por chegar até lá a pé, partindo da Lapa, terá a oportunidade de conhecer a mais famosa escadaria da cidade – a Selarón, com 215 degraus recobertos de mosaicos de cerâmica nas cores verde, amarelo e azul. A escada foi batizada com o nome do artista plástico chileno que assina a obra.

Como chegar: De bonde - partida da Estação dos Bondes diariamente, das 7h às 21h30 (R. Lélio Gama, s/nº - Centro - ao lado do prédio da Petrobras).
Tel: (21) 2215-8581 / 8559

Maracanã
Para os apaixonados por futebol há tours guiados que conduzem à beira do gramado, às arquibancadas, ao vestiário, ao Hall da Fama - onde estão as marcas dos pés de jogadores famosos - e ao Museu do Futebol, com fotos e imagens das mais belas jogadas feitas no estádio.

Endereço: R. Professor Eurico Rabelo, portão 16
Tel: (21) 2299-3932
Como chegar: a maneira mais fácil de chegar é de Metrô – da Zona Sul, pegar na estação Cantagalo e descer na estação Maracanã.

Centro de Tradições Nordestinas (Feira de São Cristóvão)
O espaço de 34 mil metros quadrados oferece 700 barracas padronizadas, dois palcos para shows, praça de repentistas, estacionamento e banco. De segunda a quinta, funciona apenas para almoço de comidas típicas, mas de sexta a domingo a programação é ininterrupta.

Endereço: Campo de São Cristóvão, s/n
Tel: (21) 3860-2929

Jardim Botânico
Entre os espaços mais visitados estão a estufa com plantas insetívoras e o orquidário, com mais de três mil exemplares de 600 espécies. O parque abriga ainda o jardim sensorial, feito especialmente para pessoas portadoras de deficiência visual – há inscrições em braile e as plantas selecionadas podem ser tocadas.
Obs: Para visitas guiadas é preciso agendamento prévio

Endereço
: R. Jardim Botânico, 1.008
Tel: 3874-1808
Como chegar: de Copacabana, qualquer ônibus na Rua Barata Ribeiro que passe pela Rua Jardim Botânico

Mosteiro de São Bento
Fundado em 1590 por monges vindos da Bahia, o Mosteiro beneditino do Rio de Janeiro foi construído a pedido dos próprios habitantes da recém fundada cidade de São Sebastião. Em pleno Centro do Rio, conserva-se aqui um lugar de silêncio, paz, oração e trabalho, que se traduz em diversas atividades mantidas regularmente.

As duas principais são as celebrações diárias do Ofício Divino e da Missa, com canto gregoriano. Além disso, funcionam dentro da Abadia: o Colégio de São Bento, as Edições Lumen Christi, a Faculdade de São Bento, a Casa de retiros de Emaús e a Obra Social São Bento. O Mosteiro mantém também duas casas de retiro e encontros: a Casa de São Bento, no Alto da Boa Vista, e o Sitio Seio de Abrahão, em Teresópolis.

O Mosteiro está aberto diariamente no horário das 7h às 18h. Exige-se traje adequado para ingressar no templo.

Endereços:
Acesso pela rampa: Rua Dom Gerardo, 68 - Centro - Rio de Janeiro - RJ
Acesso pelo elevador: Rua Dom Gerardo, 40, 5º andar

Horário das Missas:
•  Domingos:
10h - Missa conventual solene com canto gregoriano
18h10 - Missas rezadas
•  Dias de Semana:
7h15 - Missa conventual com canto gregoriano

Roteiro Cultural

CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil
O Banco do Brasil apoia a cultura nas áreas de artes cênicas, artes plásticas, audiovisual, música, ideias e programas educativos. Nos diversos segmentos artísticos, o Banco do Brasil tem aplicado seus recursos nos Centros Culturais Banco do Brasil e no CCBB Itinerante, projeto que ocorre em diferentes regiões do país. E ainda oferece o serviço de transporte gratuito.
Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
(21) 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br
Funcionamento: De terça-feira a domingo das 10h às 21h.

Acervo Banco do Brasil
• Arquivo Histórico do Banco do Brasil e Memória CCBB
• Terça a sexta, das 13h às 18h - 6º andar - Tel.: (21) 3808-2353
• Consultas ao acervo documental que conta a história do Banco do Brasil e a sua participação na formação econômico-financeira do país.
• Consultas aos registros impressos e gravados em áudio e vídeo de eventos realizados pelo CCBB RJ.

Biblioteca
• Terça a domingo, das 10h às 21h - 5º andar.
• Informações: (21) 3808-2030 de segunda a sexta, das 13h às 18h.
• Empréstimo de livros por meio de rede de bibliotecas conveniadas. Sala de Edições Especiais e Obras Raras; Sala Mozart Araújo; Sala José Guilherme Merquior; Sala de Periódicos; Sala de Literatura Infanto-juvenil; Salão de Leitura; Sala Multimídia e terminais de computador para consulta do público.

Museu
• Visitas as exposições O Banco do Brasil e sua História e Galeria de Valores.
• Terça a domingo, das 10h às 21h - 4º andar.
• Horários e agendamento de grupos com o Programa Educativo.
• Consulta à bibliografia especializada (numismática), na Biblioteca.
• Informações sobre o acervo: Tel. (21) 3808-2338, de terça a sexta, das 10h às 19h.

Videoteca - Cabines de Vídeo
• Sessões às 11h, 13h, 15h, 17h e 19h.
• Com a aquisição do Videopasse as reservas podem ser feitas pessoalmente ou pelo tel.: (21) 3808-2050, das 10h às 21h, e com um dia de antecedência.
• Seis cabines de vídeo de dois e três lugares, sendo uma destinada a cadeirante.
Serviços Especializados
 
Programa Educativo
• Agendamento de grupos, de segunda a sexta, das 10h às 18h - tels.: (21) 3808-2070 e 3808-2254.

Visitas Mediadas
• Visita ao prédio do CCBB. Para grupos em geral - português e inglês.
• Agendamento prévio, de segunda a sexta , das 10h às 18h - tel.: (21) 3808-2070 e 3808-2254.

Instituto Moreira Salles - IMS
Próximo à PUC, o Instituto Moreira Salles, fundado em 1990 por Walther Moreira Salles, reúne em seu acervo cerca de 550 mil fotografias, 100 mil músicas (entre as quais, 25 mil gravações digitalizadas), uma biblioteca com 400 mil itens (quase 90 mil deles catalogados) e uma pinacoteca com mais de três mil obras. Entre as coleções desse conjunto, mantidas por meio das mais modernas técnicas de restauração e conservação, destacam-se as de Marc Ferrez, Marcel Gautherot, José Medeiros, José Ramos Tinhorão, Humberto Franceschi, Pixinguinha, Decio de Almeida Prado e Ana Cristina Cesar. Além de livros e catálogos de arte, o IMS publica, na área editorial, a série Serrote Os que visitam o local ainda têm a opção de assistirem um bom filme, já que o Instituto conta com cinema (113 lugares), ambiente WiFi, que funciona de terça a sexta, das 13h às 20h; aos sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h.

Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
CEP 22451-040 – Rio de Janeiro-RJ
Tel.: 21 3284-7400 – Fax: 21 2239-5559

Centro Cultural da Light - CCL
O CCL já teve no apoio às artes um de seus principais focos. Atualmente dedica-se a um projeto educacional denominado Centro Cultural Light para Estudantes, onde as crianças podem aprofundar seus conhecimentos sobre a história da eletricidade e da Light. Esse projeto, iniciado em junho de 2002, já beneficiou cerca de 150 mil estudantes e professores.
Avenida Marechal Floriano, 168 – Centro -Segunda a sexta, de 11 às 17h.

http://www.light.com.br/web/tehome.asp

Centro Cultural Carioca
O sobrado e suas varandas com vista para o Real Gabinete Português de Leitura têm muita história para contar. Funcionou na casa, entre as décadas de 30 e 60, o famoso Dancing Eldorado*, frequentado por artistas como Ciro Monteiro, Raul de Barros, Mario Lago e Elizeth Cardoso, ainda dançarina. O Centro Cultural Carioca segue sua vocação, resgatando a vida cultural da área onde nasceram os famosos musicais do Teatro de Revista assinados por Walter Pinto e Carlos Machado.

Rua do Teatro, 37
Praça Tiradentes - Centro
(21) 2252-6468 - (21)2242-9642
Atendimento: de segunda à sexta das 11h às 20h e sábado das 16h30 às 20h30.
www.centroculturalcarioca.com.br

Centro Cultural Carioca de Dança
Rua Sete de Setembro, 237
Praça Tiradentes - Centro

Sala Cecília Meireles
Edificação do século XIX, está localizada, no Largo da Lapa. Tradicional casa de concertos de música de câmara no cenário cultural da cidade, assim denominada em homenagem à poetisa, pianista Cecília Meireles. O prédio, originalmente erguido para funcionar como hotel (Grande Hotel da Lapa) recebeu empresários e políticos da República Velha. Posteriormente, em 1948 foi reformado e transformado em sala de cinema (Cine Colonial). Desde o início da década de 70, recebe atenção especial das autoridades do estado do Rio de Janeiro com o apoio de instituições privadas, objetivando manter um espaço cultural permanente para difusão de música erudita, em particular a música de câmara. O Auditório Guiomar Novaes e o Espaço Ayres de Andrade integram o Espaço.

Rua da Lapa, 47
2224-3913
Como chegar: a melhor maneira é o metrô – descer na estação Cinelândia.
www.salaceciliameireles.com.br

MAC – Museu de Arte Contemporânea de Niterói

www.macniteroi.com.br
O Museu de Arte Contemporânea de Niterói, localizado no bairro de Icaraí, Niterói, foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemayer e tornou-se um dos cartões-postais de Niterói. Destina-se principalmente a obras pertencentes à arte contemporânea, todas datadas ao decorrer do século XX. Apresenta desde artes abstratas até obras retratando a ilusão da Monarquia Brasileira. O museu possui um acervo de 1 217 obras da Coleção João Satamini. O Museu tem 2 500 m² de área e sua construção demorou cinco anos

Programação
1. Feira de Troca Cultural
Todo 1º Domingo do Mês, das 10h às 13h - Gratuito - Local: Pátio

 2. Visita Orientada para o Público Espontâneo
Todos os Sábados - de 11h às 11h40 e de 15h às 15h40
O Programa tem como proposta apresentar a exposição “Arte Contemporânea Brasileira: Coleções João Sattamini e MAC de Niterói”, para o público espontâneo do Museu.
Distribuição de senhas 30 minutos antes.
Número de vagas: 30
Requisito: Aquisição do ingresso do Museu – R$ 4*
* Estudantes com carteirinha e adultos acima de 60 anos pagam meia-entrada. Estudantes da rede pública (até o ensino médio) e crianças até 07 anos são isentos.

3. Contação de Histórias
Todos os Domingos, às 16h - R$4*
O projeto oferece ao público que visita o Museu a oportunidade de participar de uma sessão de contação de histórias dirigida pelo ator Flávio de Souza. O espetáculo se desenvolve com a participação da platéia .
* Estudantes com carteirinha e brasileiros acima de 60 anos pagam meia-entrada. Estudantes da rede pública (até o ensino médio) e crianças até 07 anos são isentos. Quarta-feira a entrada é franca

Como chegar:
Barcas
Praça XV, centro do Rio de Janeiro.
Estação das barcas, centro de Niterói.

Ônibus
Do Centro de Niterói: Viação Araçatuba, linha 47B - Museu / Boa Viagem.
Do Rio de Janeiro: Linhas 996, 998 e 740 (descer no bairro Ingá).

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